27 anos de saudade

O 1º de maio nunca mais foi igual após o fatídico acidente em 1994. Foi numa curva, a Tamburello, na sétima volta do GP de São Marino, que o Brasil emudeceu. O silêncio deu lugar primeiro à incredulidade e depois a uma profunda dor que se espalhou rapidamente pelo país e pelo mundo. Morria Ayrton Senna, um dos melhores pilotos da história da Fórmula 1. A famigerada sinuosidade, onde a velocidade dos carros chegava a 320 km/h, sofreu alterações após a tragédia e, hoje, é uma chicane (desvio artificial para reduzir riscos de colisão). Quando Senna corria os brasileiros se enchiam de orgulho. Ele era símbolo de um Brasil campeão. Sua morte precoce, aos 34 anos, enterrou sonhos de mais de uma geração. Como todo ídolo, esteve às voltas com algumas polêmicas e com a sua partida deixou órfãos milhares de admiradores. Diz o ditado popular que a esperança é a última que morre e, por isso, para muitos brasileiros, as manhãs de domingo nunca mais serão as mesmas.

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