Mar de cana
Sem incentivos reais do governo, muitos agricultores migraram nos últimos anos para o arrendamento de terras férteis para usinas de cana-de-açúcar. De um lado o retorno financeiro garantido ao produtor, ainda que às custas do extermínio de culturas tradicionais; de outro, preço mais alto e queda ou mudança na qualidade dos alimentos que chegam às nossas mesas.
Muito se tem falado, há décadas, de uma reforma agrária no país. Invasões de terras produtivas pelo MST ganharam manchetes de jornais e telejornais, mas de concreto nada ou muito pouco de positivo foi feito em prol dos agricultores brasileiros.
Nosso território tem dimensões continentais e solo muito fértil, mas a ganância, a corrupção e a falta de vontade política encurralaram o setor agrícola e a tendência é que a cada ano o mar de cana que já tomou conta do Estado de São Paulo avance ainda mais.
Muito em breve, a continuar nessa toada, iremos ter monocultura e aí será o desastre total. Haja estômago e bolso para isso...
Muito se tem falado, há décadas, de uma reforma agrária no país. Invasões de terras produtivas pelo MST ganharam manchetes de jornais e telejornais, mas de concreto nada ou muito pouco de positivo foi feito em prol dos agricultores brasileiros.
Nosso território tem dimensões continentais e solo muito fértil, mas a ganância, a corrupção e a falta de vontade política encurralaram o setor agrícola e a tendência é que a cada ano o mar de cana que já tomou conta do Estado de São Paulo avance ainda mais.
Muito em breve, a continuar nessa toada, iremos ter monocultura e aí será o desastre total. Haja estômago e bolso para isso...
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