Na base do improviso
Tem cidade cujos administradores parecem desdenhar do planejamento, organização e zelo pelo dinheiro público. As consequências para os cofres da municipalidade são desastrosas. As obras, quando são feitas, carecem de qualquer lógica e nem obedecem a uma lista de prioridades. É cada vez mais comum o motorista sair de casa e fazendo o trajeto cotidiano ser surpreendido por um recape, mudança de mão de direção ou interdição, pura e simples, da via, sem que para isso haja sinalização adequada ou sejam escalados guardas ou policiais para evitarem batidas e transtornos maiores. Como se não bastassem as mazelas próprias do trânsito, os condutores têm que se munir de paciência e quem sabe de um sexto sentido apuradíssimo para adivinhar por onde podem transitar sem serem encurralados numa esquina ou movimentada avenida ...
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