Punguistas e cia

Todo final de ano são repetidas fórmulas de natais passados na área de segurança pública. Aumenta-se o efetivo de policiais nas ruas para tentar reduzir o número de furtos e roubos em época em que as carteiras estão mais recheadas e as pessoas distraídas com as compras.
A ação dos punguistas, expressão antiga do jargão policial, mas ainda em uso no meio, ganha 'fôlego' novo nesta época de ano, considerada a melhor em vendas para o comércio.
Batedores de carteiras e assaltantes disputam as vítimas lado a lado no Calçadão, na entrada e saída de lojas, agências bancárias, imediações da rodoviária, dentro de ônibus, no terminal e até nos corredores de shoppings centers.
E quem não se cuidar vai contabilizar prejuízo na certa. Idosos e mulheres são os alvos preferidos dos marginais que, rápidos, agem sozinhos, em duplas ou grupos, sempre de olho em bolsas, pacotes e objetos de valor. E no empurra-empurra de corredores lotados quem bobear pode perder muito dinheiro em questão de segundos, tão rápido como num jogo de vídeo game...

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